domingo, 27 de novembro de 2016

Fidel Castro está morto!


Faleceu, no último dia 25 de novembro, em Havana, um dos mais terríveis tiranos do século 20, o ditador cubano Fidel Castro Ruz, que, diversamente do que um dia proclamou, não será absolvido pela História. Esperamos que seja a morte deste execrável tirano o prenúncio de uma nova alvorada no arquipélago de Cuba e que este logo se veja integralmente livre da infame tirania dos Castro e de sua camarilha, que tem infelicitado aquela nação desde o dia 1º de janeiro de 1959.

Faz-se mister assinalar, antes de mais nada, que lamentamos profundamente o fato de alguns ditos tradicionalistas, patriotas e nacionalistas brasileiros incensarem este sanguinário líder ateu e comunista, que, como nenhum outro governante de Cuba, afastou esta pátria de sua Tradição e que a transformou num mero satélite da ora extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Cumpre enfatizar, do mesmo modo, que a tirania de Fidel Castro, que transformou Cuba num arquipélago-prisão, foi, de longe, a mais assassina da História do Continente Americano, tendo sido responsável, direta ou indiretamente, pela morte de várias dezenas de milhares de cubanos e havendo, ademais, prendido e muitas vezes torturado e/ou enviado para campos de concentração semelhantes aos tristemente famosos gulags soviéticos várias outras dezenas de milhares de pessoas, muitas das quais apenas por serem suspeitas de nutrir ideais contrários ao regime.

É necessário, ainda, recordar que Castro perseguiu duramente a Igreja em Cuba e confiscou suas propriedades, assim como as propriedades de centenas de milhares de cidadãos cubanos, e salientar que a excelência da medicina cubana, tão apregoada pelos apoiadores da tirania castrista, era já uma realidade muito antes do triunfo da revolução (anti)cubana de 1953-1959 e não passa de um mito desde o fim da bilionária ajuda econômica soviética a Cuba, no início da década de 1990.

Fidel Castro está morto, assim como sua infausta ideologia, cujo cadáver muitos ainda insistem em carregar, e a História não os absolverá. A propósito, temos plena consciência de que sua figura, suas obras e seus ideais não terão outro destino que não o “inferno da História”, assim como temos igualmente plena consciência de que só Deus sabe qual destino terá sua alma e de que não nos é lícito desejar que alguém vá para o inferno.

Encerramos este artigo rogando a Deus, Criador e Soberano do Universo, e à Virgem da Caridade do Cobre, padroeira de Cuba, que protejam a antiga e, esperamos, futura “Pérola do Caribe” e seu sofrido povo e que ajudem aquela pequena grande nação irmã a se ver, o quanto antes, não apenas plenamente livre da tirania comunista instaurada em 1959, como também novamente integrada às suas verdadeiras raízes, à sua autêntica Tradição.

¡Arriba Cuba!

¡Cuba sí! Castro no!

Por Cristo e pela Nação!

Victor Emanuel Vilela Barbuy,
Presidente Nacional da Frente Integralista Brasileira,
São Paulo, 26 de novembro de 2016-LXXXIV.


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