domingo, 15 de maio de 2011

A Verdadeira Revolução

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Plínio Salgado, mestre do pensamento tradicionalista, patriótico e nacionalista brasileiro e criador do grande Movimento de Ressurreição Nacional que é o Integralismo, escreve, no prefácio da primeira edição de sua obra Psicologia da Revolução, que o Homem tem o direito de intervir na marcha da História e quando uma Sociedade está se dissolvendo e um País está na iminência de se desagregar esta intervenção se impõe como um deve.

A Revolução Necessária

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Todos sabemos que o Brasil enfrenta a mais grave crise de sua História. Nós, que durante anos fomos a oitava economia do Planeta e o país que mais crescia no Mundo Ocidental, somos hoje a décima quinta economia e temos uma taxa de crescimento irrisória se comparada à das demais nações em desenvolvimento e mesmo à de algumas nações desenvolvidas. O partido que sempre se pavoneou em arauto da Ética e em defensor dos menos favorecidos foi o responsável pelos mais terríveis escândalos de corrupção de nossa História e, mantendo os juros na estratosfera, beneficiou como nenhum outro os grandes banqueiros, em detrimento do Setor Produtivo, enquanto, por meio de programas assistencialistas como o Bolsa-Família, não fez mais do que comprar votos e manter os pobres em seu estado de pobreza, em vez de lhes oferecer as condições necessárias para efetivamente mudar de vida.

A "Batalha da Praça da Sé" nunca existiu

VICTOR EMANUEL VILELA BARBUY


Jamais existiu "Batalha da Praça da Sé" alguma. O que houve, como lembra Miguel Reale em suas "Memórias", foi uma simples tocaia, tocaia suja em que os bolchevistas, encastelados no antigo Edifício Santa Helena, alvejaram os Integralistas desarmados, aos gritos de "Morra Deus!", com sucessivas saraivadas de balas, provocando a morte dos operários Integralista Caetano Spinelli, Jayme Guimarães e dezenas de feridos:


"Um dos chefes dessa proeza vermelha, quase como expressão de sua má consciência, passado meio século, inventou uma 'Batalha da Praça da Sé'. Não houve batalha nenhuma, mas tocaia suja, com os agressores bem protegidos, alvejando do alto das janelas moços inermes e desprevenidos." (Miguel Reale - "Memórias" - v.1 "Destinos Cruzados", pág. 79).


E ao contrário do que muitos comunistas afirmam sem base alguma, a pérfida tocaia perpetrada contra os Integralistas pelos sicários do imperialismo vermelho não prejudicou em nada o crescimento deste Movimento, antes muito pelo contrário, já que este cresceu enormemente depois deste bárbaro crime contra ele perpetrado, chegando a existir, em 1937, mais de 1.500.000 Camisas-Verdes espalhados por todo o Brasil.

Publicado originalmente em Fevereiro de 2006.

Sete de Setembro

Victor Emanuel Vilela Barbuy


Neste 7 de Setembro celebramos mais um aniversário do grito de D. Pedro I às margens do riacho do Ipiranga, da proclamação de nossa Independência (política), que já existia de fato desde 1808, ano da verdadeira fundação do Império do Brasil pelo grande e injustiçado estadista que foi D. João VI.
Estamos aqui, antes de tudo, para comemorar esta tão relevante data cívica e evocar a memória de D. João VI, D. Pedro I, José Bonifácio e todos os demais próceres da Independência Nacional. Continue a leitura em



Na São Paulo de Ontem

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Manhã. Sol. Gotas de orvalho. Sobre as flores do jardim.

Jardim modesto de meu sobradinho.

Um aeroplano passa voando pelo céu de translúcido azul. Continue a Leitura em

domingo, 8 de maio de 2011

Gerardo, o Integralismo e a mediocridade do preconceito ideológico

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Nem bem Gerardo Mello Mourão – o genial poeta da trilogia “Os peãs” e de “Invenção do mar” e igualmente genial romancista de “O valete de espadas” e ensaísta de “A invenção do saber” – deixava este Mundo, na esperança da ressurreição, e jornalistas medíocres já escreviam artigos de uma total parcialidade, na tentativa de denegrir seu nome. Continue a leitura em

Posição Oficial da FIB: Neonazismo no Brasil

Victor Emanuel Vilela Barbuy



A Frente Integralista Brasileira (FIB), associação cívica profundamente espiritualista, patriótica e nacionalista no sentido justo e edificador do termo, à luz da Doutrina que nos foi legada por Plínio Salgado, condena veementemente o racismo e o separatismo, sendo, pois, contrária a todos os grupelhos neonazistas que se propagam especialmente pelo Sul e Sudeste do País. Continue a leitura em

http://www.integralismo.org.br/?cont=59&ox=3



Publicado originalmente em 09 de Junho de 2009.

O Levante de 11 de Maio de 1938

Victor Emanuel Vilela Barbuy



Levante de 11 de Maio de 1938, que injustamente passou à História como “Intentona Integralista” ou “’Putsch’ Integralista”, foi a única reação armada contra a ditadura imposta ao País por Getúlio Dornelles Vargas a 10 de novembro de 1937, até a deposição deste pelos militares, em outubro de 1945, e resultou, na verdade, de uma ampla conspiração interpartidária contra o regime de exceção estadonovista. Continue a leitura em

Uma Síntese Recente do Movimento Integralista

Victor Emanuel Vilela Barbuy


Nobres Companheiros! Homens e mulheres do Sul e do Norte, do Oeste e do Leste, do Sertão e do Litoral, do Campo e da Cidade! Soldados de Deus e do Brasil Profundo, Autêntico e Verdadeiro! Camisas e Blusas-Verdes das Legiões do Sigma, pedras vivas da Grande Revolução em Marcha! Escutai! Legiões do Sigma, pedras vivas da Grande Revolução em Marcha! Escutai! Continue a leitura em



sábado, 7 de maio de 2011

Mensagem de Natal e Ano Novo

Neste dia 25 de dezembro, toda a Cristandade, que permanece viva no espírito dos cristãos autênticos, celebra o Nascimento do Salvador, enquanto seus inimigos, os adoradores do ouro, os fariseus, as forças do Império de Calibã, que não são senão as forças da tirania do dinheiro, da máquina, da técnica e do número, ou, em uma palavra, as forças do Mundo Burguês, comemoram os seus lucros, bem como o fato de seus escravos terem se olvidado por completo do verdadeiro significado do Natal. Continue a leitura em
http://osigmareluzente.blogspot.com/2009/12/mensagem-de-natal-e-ano-novo.html

Posição Oficial da FIB a respeito da crise em Honduras

Nunca antes na História Pátria, o Governo se portou de forma tão contrária às nossas tradições e aos superiores interesses da Nação quanto na atual crise político-institucional enfrentada pela República de Honduras. Continue a leitura em


"Che" Guevara, nada mais que um assassino

Victor Emanuel Vilela Barbuy

"Ódio como elemento de luta; ódio cruel do inimigo, impelindo-nos
acima e além das limitações naturais das quais o homem é herdeiro e
tranformá-lo numa efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar"
Ernesto "Che" Guevara


Em nossos dias não faltam inocentes úteis que admiram "Che" Guevara, usam camisetas com a foto deste indivíduo, repetem frases como "Hasta la victoria siempre!", "Hay que endurecerse pero sin perder la ternura jamás! " e "Se você treme de indignação perante uma injustiça no mundo, então somos companheiros." e pensam que ele era um pacifista e lutava pela liberdade e contra o imperialismo, chegando mesmo a compará-lo a Gandhi e até mesmo a Jesus Cristo.

Ora, como pode ser pacifista e lutar pela liberdade e contra o imperialismo um homem que, além de haver escrito as funestas linhas acima transcritas, admirava Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung (que estão - juntamente com o também comunista Pol-Pot, do Camboja, e Adolf Hitler - na lista dos mais sanguinários ditadores do século XX); um homem que assinou cartas com o pseudônimo de Stálin II e que, por ocasião de sua visita a Moscou, fez questão de depositar flores no túmulo do mais pérfido dos tiranos da extinta URSS, daquele que matou muito mais do que Hitler; um homem que rompeu com a mesma URSS por achar que ela estava ficando muito "liberal" para seu gosto; um homem que fuzilou milhares de pessoas inocentes de qualquer crime e pela ditadura castrista acusadas de "agentes da CIA" no ignóbil "paredón" da prisão de La Cabaña e que torturou barbaramente outras tantas; um guerrilheiro assassino (como se todos os guerrilheiros não fossem assassinos) que lutou a serviço do Imperialismo Russo em Cuba, no Congo e na Bolívia?
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sexta-feira, 6 de maio de 2011

07 de Setembro

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Era o dia 07 de Setembro. O ano era o do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1822. Estivera o Príncipe Regente D. Pedro (futuro Imperador D. Pedro I) em Santos e agora seguia, pela Terra Bandeirante, no rumo da Cidade de São Paulo, a antiga Piratininga, capital da província de mesmo nome, acompanhado de numerosa e galharda tropa de sua Guarda. Quando chegou às margens de um pequeno riacho de translúcidas águas por nome Ipiranga, encontrou um portador com cartas de Europa e também uma de sua esposa, a Princesa D. Leopoldina. As cartas européias exigiam o imediato retorno do Príncipe Regente ao Reino de Portugal, ao passo que a da futura Imperatriz Leopoldina o instigava a quedar-se no Brasil e a fazer-se Imperador dos Brasileiros.

Já furioso com o fato de as nefandas Cortes de Lisboa, de acentuada tendência liberal, desejarem reduzir o Brasil à categoria de mera colônia portuguesa (já que estávamos desde 1815, graças ao memorável Rei D. João VI, na condição de Reino Unido a Portugal e Algarves), o Príncipe Regente ficou ainda mais revoltado com aquela exigência descabida e, havendo chamado todos os cavalariano ao redor de si, arrancou da espada e gritou: - Independência ou morte!

Os homens da comitiva de D. Pedro, arrancando de seus braços as fitas que indicavam serem eles súditos de El-Rei de Portugal, gritaram as mesmas palavras memoráveis.

Pouco mais tarde, já em São Paulo, foi realizada uma grande festa a que compareceu D. Pedro, trazendo em seu braço as cores verde e amarela. Foi nessa mesma festa cantado, pela primeira vez na História, o Hino da Independência, que D. Pedro acabava de compor e assim principiava:

"Já podeis da Pátria filhos

Ver contente a mãe gentil

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil..."

Faz-se mister sublinhar que a Independência desta Grande Nação não significou, absolutamente, hostilidade a Portugal, nossa Pátria Mãe, de cujo povo somos irmãos.

Por fim, cabe ressaltar que poucas palavras definem tão bem a necessidade de nossa Independência como as que José Bonifácio pronunciara tempos antes de ela concretizar-se no Grito do Ipiranga: "A filha já está em idade de casar e precisa montar sua casa."

Sejam estas linhas minha modesta porém sincera homenagem a D. Pedro e a todos os responsáveis pela Independência de nosso País, que precisa, aliás, ser novamente proclamada (desta vez não contra as Cortes de Lisboa, mas sim contra os grandes grupos financeiros internacionais, contra o neoliberalismo, a corrução, os políticos tradicionais e as idéias extremistas (especialmente o comunismo bárbaro e ateu).

Apelo a todos os verdadeiros patriotas e nacionalistas do Brasil pela extradição de Cesare Battisti

Victor Emanuel Vilela Barbuy

O (des)governo do Sr. Luiz Inácio “Lula” da Silva anunciou, em seu último dia, não o fazendo antes tão somente por falta de coragem, que não extraditará o “ex-”terrorista “italiano” Cesare Battisti. Tal ato, como, aliás, todos os inúmeros atos vergonhosos do referido (des)governo no campo da política externa, é absolutamente incompreensível do ponto de vista ético e jurídico, sendo produto da simpatia ideológica de um (des)governo cheio de “ex-”terroristas marxistas a um “ex-”terrorista marxista. Continue a leitura em


Ou em
http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/2011/01/apelo-todos-os-verdadeiros-patriotas-e.html

Nota de esclarecimento a revista Isto é

Victor Emanuel Vilela Barbuy

A revista “Isto é”, na reportagem intitulada “Os santos e santinhos de uma guerra suja”, demonstrou profundo descompromisso com a verdade, gritante desonestidade intelectual e total desconhecimento a respeito do que são e do que defendem a Igreja e os movimentos tradicionalistas. Continue a leitura em

Nota de Esclarecimento da Frente Integralista Brasileira

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Diante das tão difundidas acusações de que nós outros, os Integralistas, somos os responsáveis pela onda de “boatos” contra o PT e que estaríamos ligados ao candidato José Serra, do PSDB, julgamos oportuno fazer alguns esclarecimentos: Continue a leitura em

Considerações a respeito do artigo Plínio Salgado e a Ação Integralista Brasileira

Victor Emanuel Vilela Barbuy


O prestigioso jornal O Lince, do Município de Aparecida-SP, veículo no qual tenho tido, aliás, a imensa honra de colaborar, publicou, na última edição, artigo da lavra do Sr. Leandro Pereira Gonçalves, a respeito de Plínio Salgado e a Ação Integralista Brasileira, que merece alguns reparos e esclarecimentos. Continue a leitura em

Somos pela Vida!

Victor Emanuel  Vilela Barbuy

Somos pela Vida. Esta, que se inicia no momento da concepção, como ensinam tanto a Religião quanto a Ciência, é, sem dúvida alguma, o mais fundamental dos Direitos Naturais da Pessoa Humana, Direitos estes que são inerentes à sua própria essência e que, portanto, o Estado e o Direito Positivo não criam, mas simplesmente reconhecem. Continue a leitura em
http://somospelavida.blogspot.com/2010_09_01_archive.html

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Contra a Democracia Representativa

Victor Emanuel Vilela Barbuy 


A cada dia que passa fico mais convencido de que a democracia representativa é um grande mal para o nosso País, já que ela se baseia no domínio da opinião pública pelos grandes grupos econômicos e financeiros internacionais e é, sem sombra de dúvida, a principal responsável por toda a corrupção, a miséria, a desigualdade social, a violência, o desemprego, a dissolução da moral e dos bons costumes e, acima de tudo, não constitui senão a marcha para o bolchevismo ateu, sanguinário e escravizador.

O que o Brasil necessita é de uma democracia verdadeira, uma democracia integral, uma democracia orgânica em que o voto atômico dos partidos políticos que fracionam a nossa Pátria seja substituído pelo voto das corporações e onde não só as elites, mas também os descamisados tenham voz.


Assim, penso que a dignidade, a honra e a liberdade do Brasil e de seu valoroso povo só serão integralmente realizadas com o fim da democracia liberal, isto é, com o fim do império da opressão e do materialismo agnóstico.


E estou certo de que as Forças Armadas da Nação estarão do lado do povo quando este perceber que a falsa democracia atual deve substituída pela verdadeira democracia, da mesma forma em que ficaram do nosso lado quando encabeçaram o Movimento Redentor de 31 de Março, que salvou o Brasil de tornar-se uma dantesca tirania comunista como a de Cuba ou, como a Colômbia, no palco de uma violenta guerra-civil entre as forças da liberdade e do bárbaro comunismo e fez este País transformar-se rapidamente na oitava potência econômica do Planeta, com pleno emprego e muito menos miséria do que aquela que temos nos dias hodiernos...



Originalmente publicado em Agosto de 2005.

Associação Theotokos

Victor Emanuel Vilela Barbuy

A Associação Theotokos é uma entidade inspirada, antes de tudo, nos ensinamentos perenes do Evangelho e constituída por cristãos consagrados pelos votos de Pobreza, Castidade e Obediência. Tendo como patronos São Miguel Arcanjo, São Tiago Maior, São Jorge, Santa Helena e Constantino, pugna ela pela recristianização integral da Terra de Santa Cruz, (...). Continue a leitura em

Império de Mamon e Império Cristão

Vioctor Emanuel Vilela Barbuy

Vivemos o fim de uma era, que não é senão a Idade Materialista, ou Idade Burguesa, dominada pelo Espírito da Burguesia e iniciada no século XVI, com a denominada “Reforma” e a consequente quebra da unidade espiritual da Cristandade. Continue a leitura em
http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/2010/07/imperio-de-mamon-e-imperio-cristao.html

Trótski: Monstro Comunista

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Lev Davidovitch Bronstein, vulgo Leon Trótski, foi um revolucionário marxista judeu-ucraniano nascido em 1879, numa pequena aldeia da Província de Kherson, no então Império Russo, e assassinado em Coyoacán, México, no ano de 1940, com uma picaretada na cabeça, por ordem de seu arquirival Iossif Vissarionovitch Djugashvili, dito Stálin. O autor do crime foi o agente estalinista Ramón Mercader, de nacionalidade espanhola. Continue a leitura em
Ou em http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=50&tx=7&vis=

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Marx está Morto!

Victor Emanuel Vilela Barbuy

O século XIX foi o século burguês por excelência. Foi o apogeu desta civilização inautêntica cujo cadáver carregamos hoje e caracterizada pela crença inabalável nos mitos do progresso indefinido [1], do cientificismo, do tecnicismo e do economicismo e por um imperialismo fundado no poderio econômico e militar e justificado pela crença supostamente científica na superioridade irredutível de determinados povos sobre outros.  Continue a leitura em http://dilma.rousseff.net.br/?cont=321&vis=

70 anos do início da Cruzada Espanhola

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Celebra-se no próximo 18 de julho o 70º aniversário do alçamento, do levantamento nacional contra o bolchevismo na Espanha e – a fim de que não passe em brancas nuvens data tão significativa para todos os que combatem pela Fé, pela Tradição e pela Liberdade – resolvi escrever este pequeno e singelo texto. Continue a leitura em

O Falangismo e José Antonio Primo de Rivera

Victor Emanuel Vilela Barbuy

O Falangismo, movimento político patriótico, nacionalista e espiritualista que combate o separatismo, o capitalismo liberal, a partidocracia e o bolchevismo, surge na Espanha em 1933, com a fundação da Falange Española (FE) por José Antonio Primo de Rivera, insigne advogado de profunda consciência de justiça social, (...). Continue a leitura em

Richard Wagner na Tradição e na Missão Alemã

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Nascido Wilhelm Richard Wagner em Leipzig a 22 de março de 1813 e falecido em Veneza a 13 de fevereiro de 1883, o autor de Tannhäuser e de Parsifal é sem dúvida o maior e o mais alemão dos compositores alemães, bem como um inspirado poeta, vigoroso ensaísta e, antes e acima de tudo, o mais brilhante intérprete da Tradição (Überlieferung) Alemã e do Espírito do Povo (Volksgeist) Alemão no campo da Arte. Continue a leitura em http://encontronacionalevoliano.com.br/?p=45

Heraldo Barbuy

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Neste dia 09 de janeiro completam-se vinte e nove anos do falecimento de Heraldo Barbuy, brilhante professor, pensador, filósofo, sociólogo, historiador, jornalista, conferencista, orador e tradutor infelizmente tão desconhecido das novas gerações. Continue a leitura em
http://centroculturalprofessorheraldobarbuy.blogspot.com/2009/03/heraldo-barbuy.html

Heraldo Barbuy e o "Beco da Cachaça"

Victor Emanuel Vilela Barbuy

As novas gerações infelizmente não conhecem esse brilhante professor, pensador, filósofo, sociólogo, historiador, jornalista, tradutor, conferencista e orador que foi Heraldo Barbuy. Continue a leitura em
 http://centroculturalprofessorheraldobarbuy.blogspot.com/2010/11/heraldo-barbuy-e-o-beco-da-cachaca.html

Heidegger, Filósofo da Poesia, Poeta da Filosofia

Victor Emanuel Vilela Barbuy
Martin Heidegger é certamente o maior filósofo germânico do século XX e o maior filósofo germânico desde Nietzsche. Sua doutrina filosófica – assim como o Tomismo – instituiu, conforme observou Vicente Ferreira da Silva, “uma experiência pensante do Ser”, apresentando hodiernamente uma clara “vontade de radicar o pensamento em seu próprio domínio, que não é evidentemente o domínio da subjetividade, mas o domínio aberto do Ser” (...). Continue a leitura em http://caminhodocampo.blogspot.com/2008/04/heidegger-filsofo-da-poesia-poeta-da.html

terça-feira, 3 de maio de 2011

O Integralismo é igual ao nazi-fascismo?

Victor Emanuel Vilela Barbuy

O Integralismo não se inspirou no nazismo. Quando o Integralismo surgiu ninguém nem sabia o que era nazismo no Brasil. E depois, o Integralismo, que é movimento autenticamente nacional, sempre foi contrário ao racismo, base do nazismo, e Plínio Salgado foi o primeiro pensador brasileiro a condenar publicamente o nazismo.
O Integralismo nunca foi contra os sindicatos, antes muito pelo contrário. O companheiro Integralista Olbiano de Mello, por exemplo, sempre defendeu a transformação do Brasil em uma república sindicalista.

O Nosso Chefe Plínio Salgado era radicalmente contrário ao ódio e ao uso de violência contra os comunistas, defendendo, sim, o combate ao comunismo, doutrina do ódio, da violência e da desagregação moral, combate que se daria não torturando e matando comunistas, mas sim combatendo as causas que levam ao comunismo: o materialismo, o capitalismo liberal, a liberal-democracia burguesa, o comodismo burguês, etc...

Para os que pensam que o Integralismo é o nazi-fascismo Tupiniquim:

“Desde a Monarquia, temos vivido sob a preocupação de impor ao nosso País sistemas políticos estrangeiros...

Assim, não devemos transplantar para o Brasil, nem o fascismo nem outros sistemas exóticos.” - Plínio Salgado, Manifesto da legião Revolucionária de SP, 1931.

“O problema brasileiro é muito mais difícil do que os da Rússia, da Itália e da Alemanha. Os modelos de Lenine, de Mussolini e de Hitler, não valem nada no caso do Brasil”. - Plínio Salgado, "Despertaremos a Nação".

“O homem no Estatismo Racista ou Imperialista, estadartiza-se, uniformiza-se nos movimentos de um todo que é a finalidade inumana do Estado”. - Idem, Ibidem.

“Não pretendemos uma ditadura, só os povos bárbaros permitem ditaduras”. - Idem, ibidem.

“Não sustentamos preconceitos de raça; pelo contrário, afirmamos ser o povo brasileiro tão superior como quaisquer outros. Em relação ao judeu, não nutrimos contra essa raça nenhuma prevenção. Tanto que desejamos vê-la em pé de igualdade com as demais raças, isto é, misturando-se, pelo casamento, com os cristãos." - PLÍNIO SALGADO.

"Assim como hoje, todos os que insurgem contra o comunismo e o materialismo são tidos por fascistas e nazistas, também naquele tempo." - Idem.

"No caso da Alemanha, não tenho dúvida (pelo que tenho lido nos livros nazistas, notadamente no livro de Hitler - 'Minha Luta' - e pelo que tenho deduzido das medidas e iniciativas governamentais), que o governo hitlerista está, sem dúvida alguma, infringindo as mais sagradas leis naturais e humanas e dando lugar a que católicos, ciosos do livre arbítrio e da intangibilidade do homem e de sua família, se rebelem contra o Estado. (...) O ascetismo, a mística, a super-humanização do tipo do Fuehrer, a sua divinização ao ponto de o considerarem, os mais exaltados, a encarnação de Odin, exprime um artificialismo político que foge de toda a base e equilíbrio da razão humana. Nós, os integralistas, que somos coisa absolutamente diferente do nazismo e do fascismo, não nos cansamos de dizer que o nosso fundamento é cristão."
Trechos do art. "Nacional Socialismo e Cristianismo Social", de PLÍNIO SALGADO, publicado a 14 de fevereiro de 1936. (cit. por Jayme Ferreira da Silva em "A Verdade Sobre o Integralismo", págs. 29 e 30.)

"Não podemos querer hoje mal ao judeu, pelo fato de ser o principal detentor do ouro, portanto principal responsável pela balbúrdia econômico-financeira que atormenta os povos, especialmente os semicoloniais como nós, da América do Sul. O judeu-capitalista é igual ao cristão-capitalista (...). Ambos não terão mais razão de ser porque a humanidade se libertará da escravidão dos juros e do latrocínio do jogo das Bolsas e das manobras banqueiristas. A ANIMOSIDADE CONTRA OS JUDEUS É, ALÉM DO MAIS, ANTICRISTÃ e, como tal, até condenada pelo próprio catolicismo. A guerra que se fez a essa raça na Alemanha, foi, nos seus exageros, inspirada pelo paganismo e pelo preconceito de raça. O PROBLEMA DO MUNDO É ÉTICO E NÃO ÉTNICO." Plínio Salgado

"Do Hitlerismo podemos tirar algumas lições em matéria de organização política e financeira, mas não sabemos em que nos poderia ser útil a tese da superioridade racial, tese que consulta uma situação local.
Nós brasileiros devemos nos libertar do jugo do capitalismo financeiro e do agiotarismo internacional, sem que para isso abandonemos os princípios éticos para descambarmos até aos preconceitos racistas. A moral não permite que se distinga entre o agiota judeu e o agiota que diz ser cristão; entre o açambarcador que frequenta a Cúria e o que frequenta a Sinagoga. O combate ao banqueirismo internacional e aos processos indecorosos dos capitalistas sem pátria, justifica-se no plano moral. E quando a pureza da norma ética está conosco, não se compreende bem qual a necessidade de outras justificações , que podem ser de efeito, mas que certamente são discutíveis." MIGUEL REALE.
 
 
Nota do Blog: Artigo originalmente publicado em Fevereiro de 2006.

Arlindo Veiga dos Santos, arauto e poeta de uma Pátria-Nova

Victor Emanuel Vilela Barbuy

O pensador, jornalista, escritor, poeta, ensaísta, novelista, professor, tradutor, congregado mariano, líder negro e monárquico e doutrinador patriótico, nacionalista e tradicionalista Arlindo Veiga dos Santos é sem sombra de dúvida um dos maiores e mais olvidados intérpretes da realidade deste vasto Império chamado Brasil e um pensador da Tradição só comparável, entre nós, a um Plínio Salgado, um Alexandre Correia, um Heraldo Barbuy, um José Pedro Galvão de Sousa, um Leonardo van Acker, um João de Scantimburgo, um Jackson de Figueiredo, um Eduardo Prado, um Manoel Lubambo ou um Sebastião Pagano. Continue a leitura em http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/2009/03/arlindo-veiga-dos-santos-arauto-e-poeta.html

A Monarquia Tradicional

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Consideramos a Monarquia Tradicional, tal como existiu um dia na França dos Estados Gerais, no Portugal e na Espanha das Cortes, na Inglaterra do Parlamento e na Alemanha da Dieta, a mais perfeita dentre as formas de governo. Julgamos, portanto, que o Príncipe deve reinar e governar, tendo, porém, seu poder concretamente limitado pelas Assembleias. A estas, constituídas pelos representantes eleitos dos Corpos Intermediários, dos Grupos Naturais componentes da Sociedade, deve caber a administração dos negócios do Estado. Continue a leitura em http://hispanismo.org/hispanoamerica/11812-monarquia-tradicional-por-victor-emanuel-vilela-barbuy.html

Julius Evola e o "Tradicionalismo Integral"

Victor Emanuel Vilela Barbuy

“Existem alguns homens que se encontram, por assim dizer, de pé entre as ruínas e em meio à dissolução”, mas que, de maneira mais ou menos consciente, pertencem a outro Mundo[1], ao Mundo da Tradição, que não é senão o Mundo regido por princípios que transcendem os elementos puramente humanos. Dentre estes Homens singulares, podemos destacar um, filho legítimo da Roma dos Césares e depositário dos princípios de sua Sagrada Tradição, em especial os de Imperium e de Auctoritas. Este Homem não é senão o Barão Giulio Cesare Andrea Evola, mais conhecido como Julius Evola.”

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Os Bandeirantes

Victor Emanuel Vilelela Barbuy

Os professores e autores de manuais de História do Brasil, em regra adeptos do decrépito e mofado credo marxista, ao qual o sociólogo Guerreiro Ramos se referiu alhures como “a mais influente força obscurantista da história contemporânea” (...) Continue a leitura em

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Desfraldemos a Bandeira do Sigma

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Em 1932, com o Manifesto de Outubro, Plínio Salgado despertou a Pátria do sonho do liberalismo, fazendo-a finalmente erguer-se do berço esplêndido em que se achava havia decênios deitada.
Hoje, tantos anos após aqueles gloriosos idos de Outubro, cumpre despertar uma vez mais o nosso Brasil, que – para gáudio de seus inimigos – encontra-se novamente adormecido. Continue a leitura em http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/2006/05/desfraldemos-bandeira-do-sigma-victor.html


OU em http://construindohistoriahoje.blogspot.com/2010/12/desfraldemos-bandeira-do-sigma.html

Nota de pesar da FIB em razão do falecimento de D. Manoel Pestana Filho

Victor Emanuel Vilela Barbuy

É com profundo pesar que vos comunicamos o falecimento de D. Manoel Pestana, Bispo Emérito de Anápolis, Goiás. Infatigável paladino da Fé, da Tradição, da Pátria, da Família e dos Direitos Naturais da Pessoa Humana, em especial o principal deles, que não é senão o Direito à Vida. Continue a leitura em http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/2011/01/nota-de-pesar-da-fib-em-razao-do.html

Fora Battisti!

Victor Emanuel Vilela Barbuy

Cesare Battisti, um dos principais membros do grupo extremista italiano “Proletários Armados pelo Comunismo” (PAC), de nada saudosa memória, roubou e matou em nome do credo pseudocientífico de Marx e Engels, que, caracterizado pela violência, pelo ódio e pela desagregação moral, ética e social, tem inspirado as piores tiranias da História. Sonhava ele em ver a Itália transformada em uma “ditadura do proletariado” que em verdade seria uma ditadura contra este, como têm sido, aliás, todas as nações governadas pelos seguidores da ideologia marxista-leninista, caracterizadas sempre pelo mais selvagem e abjeto capitalismo de Estado. Continue a leitura em

Ou em http://www.integralismo.org.br/novo/?cont=781&vis=

Ponderações a respeito do III PNDH

Victor Emanuel Vilela Barbuy

No último mês de dezembro, o Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, assinou – sem ler, conforme reconheceu – o decreto que lançou o III Plano Nacional de Direitos Humanos, mal disfarçado projeto de destruição da Tradição Cristã e de implantação de uma ditadura pseudo-socialista no País. Continue a leitura em