Foi com grande contentamento que
recebemos a notícia da vitória de Donald Trump na eleição presidencial americana
do último dia 8 de novembro. Isto porque, apesar de seus inegáveis defeitos e
falhas morais – menores, cumpre ressaltar, do que os de sua adversária, Hillary
Clinton -, Trump não é apenas o único candidato americano em décadas a
representar o verdadeiro americano e a defender as verdadeiras raízes da
América Real e Profunda, como também o único candidato a efetivamente se opor
aos plutocratas de Wall Street e ao chamado globalismo e o único candidato
capaz de pôr termo à Guerra Fria, tão ou mais forte hoje do que na década de
1970, por exemplo.
Como a Grã-Bretanha Real e Profunda, no plebiscito que
culminou no denominado “Brexit”, e a Colômbia Real e Profunda, no plebiscito
que rejeitou a anistia às FARCs e a transformação destas em partido político, com
direito a cinco cadeiras fixas no Senado e outras cinco na Câmara dos
Deputados, a América Real e Profunda fez ouvir a sua voz ao eleger o candidato
Donald Trump, derrotando as poderosíssimas forças do globalismo e contrariando
as pesquisas eleitorais feitas por institutos a soldo deste.
Segundo declarou Trump, em seu discurso de vitória,
proferido no Hotel Hilton, em Nova Iorque, na madrugada do último dia 9 de
novembro, não encabeçou ele uma campanha pela presidência dos Estados Unidos da
América, mas sim liderou, assim como lidera e liderará, um movimento, que fará
a América grande de novo. Esperamos que assim seja e que, iluminado por Deus, o
quadragésimo quinto Presidente dos Estados Unidos da América sirva a sua nação
da melhor forma possível e a torne grande novamente, permitindo que outras
nações também sejam grandes e promovendo, no concerto das grandes nações do
Orbe Terrestre, a justa paz e harmonia.
Que Deus, que dirige os caminhos dos povos, permita que a
América volte a caminhar na direção daquilo que há de nobre em sua Identidade
Nacional, ou, noutros termos, que a América Real, Profunda, Verdadeira e
Autêntica derrote a falsa e inautêntica América globalista. Que Deus abençoe a
América e a faça grande de novo, assim como também abençoe a nossa Terra de
Santa Cruz, grande Império do Pretérito e do Porvir, e a faça grande novamente,
dando-nos o grande Presente que nos falta.
Por Cristo e pela Nação!
Victor Emanuel Vilela
Barbuy,
Presidente Nacional da
Frente Integralista Brasileira,
São Paulo, 10 de novembro
de 2016-LXXXIV.
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