domingo, 20 de abril de 2014

Evola e Gentile (parte 1 de 3)

Victor Emanuel Vilela Barbuy


Mestre do denominado Tradicionalismo Integral e mais importante pensador esotérico antimoderno de todos os tempos ao lado de René Guénon, de quem se considerava discípulo e cuja obra A crise do Mundo Moderno (La crise du Monde Moderne) traduziu para o idioma italiano e prefaciou[1], Evola é, sem sombra de dúvida, o autor mais influente nos círculos da chamada Nova Direita europeia. Giorgio Almirante, fundador e secretário do Movimento Social Italiano (MSI) e principal líder da denominada Direita italiana entre a segunda metade da década de 1940 e o final da década de 1980, declarou, certa feita, que Evola era “o nosso Marcuse, mas melhor”[2], e o filósofo Franco Volpi, que foi Professor de História da Filosofia da Universidade de Pádua e colaborador do jornal La Repubblica, afirmou, de acordo com o escritor e jornalista Giano Accame, em entrevista ao telejornal Tg1, da RAI, que “os grandes do pensamento italiano do século XX são três: Croce, Gentile e Evola”[3].

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Publicado originalmente em 15 de Dezembro de 2010.

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